Fiz da minha vida um dramalhão!
Enfeitei no mais ridículo dos feitos, a tristeza.
Coloquei na mais simples das coisas, tragedia!
Chateei, iludi, disparei bala a bala, uma por uma.
Nada menos que água suja.
Bordei almas ansiosas, onde não havia mais que mimo!
E hoje,
Se disse por egoismo ser doença.
- E a cura?
Gritarei a quem desejar ouvir, que ser curada não resolve!
Pois que vivo do exercício do egoismo.
O que sera de mim sem o que quero?
Quero! Quero! Quero agora!!
E saber que choraria,
Se isso me fizesse voltar ao que perdi.
Voltaria aquele dia pra meu desespero!
Ao calar mais um grito desfocado, abafar o dia em que escolhi o egoismo.
Mesmo me parecendo atraente a derrota.
- Oh! Ai vem dor no peito!
Enfeitei no mais ridículo dos feitos, a tristeza.
Coloquei na mais simples das coisas, tragedia!
Chateei, iludi, disparei bala a bala, uma por uma.
Nada menos que água suja.
Bordei almas ansiosas, onde não havia mais que mimo!
E hoje,
Se disse por egoismo ser doença.
- E a cura?
Gritarei a quem desejar ouvir, que ser curada não resolve!
Pois que vivo do exercício do egoismo.
O que sera de mim sem o que quero?
Quero! Quero! Quero agora!!
E saber que choraria,
Se isso me fizesse voltar ao que perdi.
Voltaria aquele dia pra meu desespero!
Ao calar mais um grito desfocado, abafar o dia em que escolhi o egoismo.
Mesmo me parecendo atraente a derrota.
- Oh! Ai vem dor no peito!
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