sábado, 21 de janeiro de 2012
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Quando penso no futuro, não me imagino fazendo coisas, nem vivendo aventuras. Chega a ser nostálgico, pensar no futuro; tudo que eu imagino ver lá, é o que eu gostaria de ver aqui, num mundo diferente, sem utensílios futuristas . Parada, numa fotografia em preto e branco, as vezes eu estou sorrindo, as vezes eu estou seria. Sabendo que tenho 9 bilhões de vidas diferentes, em mais de 150 países.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Transe
A batalha que nos ganhamos.
O amor que nos perdemos.
As magoas,
O giro, o balançar de mãos e cabeça.
O toque,o que toca nas rádios.
O sentimento só nosso.
O conforto universal,
A aceitação, o desprendimento
A alma lavada em dó, fá, lá, ré
A doçura, o fervor da violência.
E o sorriso, ah o seu sorriso...
O amor que nos perdemos.
As magoas,
O giro, o balançar de mãos e cabeça.
O toque,o que toca nas rádios.
O sentimento só nosso.
O conforto universal,
A aceitação, o desprendimento
A alma lavada em dó, fá, lá, ré
A doçura, o fervor da violência.
E o sorriso, ah o seu sorriso...
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
As vezes sinto saudades dos amores que só tive comigo. Aquelas paixões tão simples, por olhares tristes. E que hoje, com o passar dos dias, e a clareza das ideias; não sou capas de amar ninguém que eu desconheça. Sempre à mercê, dos sussurro malignos da consciência, dizendo que é mentira e que não é meu. Que é só a minha carência, me dizendo que ter alguém na sua cabeça. É melhor que estar sozinha por inteiro.
Tem sido nostálgico estar aqui, perante sentimentos passados e mensagem trancadas. Codificadas de um modo, que só eu consigo intender o real significado, e as vezes até sinto o cheiro do dia. É como se estivesse ausente a anos, e regressasse de uma viagem longa. Não sei se foi a sensação ruim, ou a insônia da noite passada, que despertou tal sentimento. Mas é aconchegante voltar, e respirar mais leve.
Questiona-me
E o que será de mim?
A serpente leal.
A sombra iluminada.
A ausência companheira.
O que será de nós?
Nós que caídos, chegamos ao auge.
Que de malignos fizemos o bem.
Que reconfortamos, com melancolia, teu sorriso despretensioso.
E que de confusos, mostramos a verdade.
Aquela contradição exemplar, de ser claro e incontestável.
Em dizer a verdade falando mentiras.
A serpente leal.
A sombra iluminada.
A ausência companheira.
O que será de nós?
Nós que caídos, chegamos ao auge.
Que de malignos fizemos o bem.
Que reconfortamos, com melancolia, teu sorriso despretensioso.
E que de confusos, mostramos a verdade.
Aquela contradição exemplar, de ser claro e incontestável.
Em dizer a verdade falando mentiras.
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