sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Sou fria pra conter.
A ogiva nuclear que levo no peito.
Me banhei em nitrogênio liquido.
E continuo emanando calor.
Um dia ainda devasto essa cidade.
Se eu me permitir sentir.
Sofria pra pra manter.
O sangue quente, os olhos sinceros.
Me entrego fácil, pra ter do que me arrepender.
E pra equilibrar as coisas.
Uma depende da outra.
Pra isso que a vida serve.
A ogiva nuclear que levo no peito.
Me banhei em nitrogênio liquido.
E continuo emanando calor.
Um dia ainda devasto essa cidade.
Se eu me permitir sentir.
Sofria pra pra manter.
O sangue quente, os olhos sinceros.
Me entrego fácil, pra ter do que me arrepender.
E pra equilibrar as coisas.
Uma depende da outra.
Pra isso que a vida serve.
-
.-.,
agora,
coisas antigas,
fim,
futuro,
Hoje,
Imaginação,
internamente
Insolente
Tenho essa sensação de que estou prestes a cair, o impulso inicial é deixar a gravidade me puxar para baixo. Soltar as linhas frágeis que me suspendem no ar.
E me sinto orgulhosa em dizer: não sou escrava dos meus impulsos.
E quando eu tenho essa sensação, subo o mais alto que posso.
Desafio; sorrio com mais paixão, danço com mais energia.
Finco os pés nas nuvens que sei que são fumaça.
Eu sei que estou fadada a cair.
Mas sou uma eterna insatisfeita.
E me sinto orgulhosa em dizer: não sou escrava dos meus impulsos.
E quando eu tenho essa sensação, subo o mais alto que posso.
Desafio; sorrio com mais paixão, danço com mais energia.
Finco os pés nas nuvens que sei que são fumaça.
Eu sei que estou fadada a cair.
Mas sou uma eterna insatisfeita.
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