sábado, 11 de setembro de 2010
'-'
Por ter me acostumado as magoas, acabei superando mais depressa.
- Me abraça?!
- Ainda não quero!
Sem mais sintomas.
- Me abraça?!
- Ainda não quero!
Sem mais sintomas.
-
.-.,
Doença,
familia,
me disseram,
micro contos,
Sintomas
Tinha esquecido como era doce. Tentei esquecer aquelas imagens perturbadoras que pintaram com açúcar. E conseguiram fazer doce. Talvez esteja mesmo voltando ao normal. E sussurrar por este mel, faça parte de tudo isso.
-
.-.,
*-*,
amor platônico,
bonito,
contradição,
faz sentido,
Hoje
Ciclo
E se essa insatisfação for eterna?
A ânsia, o embrulho do estômago, a amnésia ofegante. E se meus dias se resumirem a isso?
Se o medo continuar me prendendo ao passado, se meu futuro for insatisfeito?
Se tudo em mim for incompleto, se quando chegar onde eu quero, eu ainda precise de respostas?
A ânsia, o embrulho do estômago, a amnésia ofegante. E se meus dias se resumirem a isso?
Se o medo continuar me prendendo ao passado, se meu futuro for insatisfeito?
Se tudo em mim for incompleto, se quando chegar onde eu quero, eu ainda precise de respostas?
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Desabafo,
Diante de tantas historias narradas, por todo liquido absorvido.
{ palhaço }- Circo.
Piruetas, acrobacias, truques, magica.
Todo o espaço é cenário.
{ ela } - Nunca vi um espetáculo tão grande, tanta coisa presa sob um pano fino.
Quase transparente, a verdade dança entre a fumaça.
{ palhaço }- Quem foram os artistas da noite?
Um grito.
{Caixa } - Você não sabe ler? Não é isso que esta escrito. Ele não pode cegar você se você não quiser. Você sabe querer?
Silencio. Ela se enrola nas cobertas, mais gritos abafados, socos no travesseiro.
{ desistência } - O que você tem, por que você fez isso?
{Caixa } - O que eu fiz, você sabe ver?
{ desistência } - Eu não intendo você, Você não me deixa intender.
{Caixa } - Se você se esforçasse o bastante. Tudo que eu sou, deixo escrito.
{ desistência } - MIMO!
{Caixa } - Que se abram as cortinas! Não é agora que o show para.
As luzes se apagam.
{ palhaço }- Circo.
Piruetas, acrobacias, truques, magica.
Todo o espaço é cenário.
{ ela } - Nunca vi um espetáculo tão grande, tanta coisa presa sob um pano fino.
Quase transparente, a verdade dança entre a fumaça.
{ palhaço }- Quem foram os artistas da noite?
Um grito.
{Caixa } - Você não sabe ler? Não é isso que esta escrito. Ele não pode cegar você se você não quiser. Você sabe querer?
Silencio. Ela se enrola nas cobertas, mais gritos abafados, socos no travesseiro.
{ desistência } - O que você tem, por que você fez isso?
{Caixa } - O que eu fiz, você sabe ver?
{ desistência } - Eu não intendo você, Você não me deixa intender.
{Caixa } - Se você se esforçasse o bastante. Tudo que eu sou, deixo escrito.
{ desistência } - MIMO!
{Caixa } - Que se abram as cortinas! Não é agora que o show para.
As luzes se apagam.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Princesa Marina
Uma coisa simples.
Desde pequena ouvi que não seria grande coisa, criança mimada. Dizem que consigo até hoje as coisas com choro. Minhas lágrimas não devem ter nada haver com a minha infelicidade, detalhe.
Mas quando sou princesa nada importa, encontrei o que fazer enquanto sozinha. Nunca me explicaram as coisas direito, aprender sempre foi divertido, nunca consegui a definição exata mas chego perto. Ficam até melhores as minhas conclusões. Minha doença meio que me ajuda, sou boa em me virar sozinha, já que não consigo respirar acompanhada. Por negligência me admiro tanto, foi o abandono que me deu presentes, desta vez não me queixo. As vezes me perco em minhas ideias infantis, talvez não seja saudável, mas é divertido. Como quando invento historias, rio incontroladamente na ilusão de intende-las, aprender é divertido.
Fui criada por contos de fada, não lidos mas aquelas versões dançantes que exibem na TV aberta em datas como o Natal e Dia das Crianças , onde as princesas cantam e falam com os animais quando estão felizes. No qual o ponto máximo da historia era como a musica mudava todo o resto do mundo. Imagine só se toda garotinha, pensasse como eu quando pequena.
Naquela época ser feliz era cantar alto. Tão alto que os animais te acompanhavam e você era dona do mundo!
Não existe um reino tão bonito.
Desde pequena ouvi que não seria grande coisa, criança mimada. Dizem que consigo até hoje as coisas com choro. Minhas lágrimas não devem ter nada haver com a minha infelicidade, detalhe.
Mas quando sou princesa nada importa, encontrei o que fazer enquanto sozinha. Nunca me explicaram as coisas direito, aprender sempre foi divertido, nunca consegui a definição exata mas chego perto. Ficam até melhores as minhas conclusões. Minha doença meio que me ajuda, sou boa em me virar sozinha, já que não consigo respirar acompanhada. Por negligência me admiro tanto, foi o abandono que me deu presentes, desta vez não me queixo. As vezes me perco em minhas ideias infantis, talvez não seja saudável, mas é divertido. Como quando invento historias, rio incontroladamente na ilusão de intende-las, aprender é divertido.
Fui criada por contos de fada, não lidos mas aquelas versões dançantes que exibem na TV aberta em datas como o Natal e Dia das Crianças , onde as princesas cantam e falam com os animais quando estão felizes. No qual o ponto máximo da historia era como a musica mudava todo o resto do mundo. Imagine só se toda garotinha, pensasse como eu quando pequena.
Naquela época ser feliz era cantar alto. Tão alto que os animais te acompanhavam e você era dona do mundo!
Não existe um reino tão bonito.
-
*-*,
bonito,
Crônicas,
ela,
eu terminei
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