sábado, 6 de março de 2010
Barulho!
Fiz da minha vida um dramalhão!
Enfeitei no mais ridículo dos feitos, a tristeza.
Coloquei na mais simples das coisas, tragedia!
Chateei, iludi, disparei bala a bala, uma por uma.
Nada menos que água suja.
Bordei almas ansiosas, onde não havia mais que mimo!
E hoje,
Se disse por egoismo ser doença.
- E a cura?
Gritarei a quem desejar ouvir, que ser curada não resolve!
Pois que vivo do exercício do egoismo.
O que sera de mim sem o que quero?
Quero! Quero! Quero agora!!
E saber que choraria,
Se isso me fizesse voltar ao que perdi.
Voltaria aquele dia pra meu desespero!
Ao calar mais um grito desfocado, abafar o dia em que escolhi o egoismo.
Mesmo me parecendo atraente a derrota.
- Oh! Ai vem dor no peito!
Enfeitei no mais ridículo dos feitos, a tristeza.
Coloquei na mais simples das coisas, tragedia!
Chateei, iludi, disparei bala a bala, uma por uma.
Nada menos que água suja.
Bordei almas ansiosas, onde não havia mais que mimo!
E hoje,
Se disse por egoismo ser doença.
- E a cura?
Gritarei a quem desejar ouvir, que ser curada não resolve!
Pois que vivo do exercício do egoismo.
O que sera de mim sem o que quero?
Quero! Quero! Quero agora!!
E saber que choraria,
Se isso me fizesse voltar ao que perdi.
Voltaria aquele dia pra meu desespero!
Ao calar mais um grito desfocado, abafar o dia em que escolhi o egoismo.
Mesmo me parecendo atraente a derrota.
- Oh! Ai vem dor no peito!
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segunda-feira, 1 de março de 2010
Não quero mais!
Essa época é sempre marcada por medo, todo ano nessa época acontece o pior. Morro de medo, é a mais cruel de todas, porque não acontece nada de muito grave. E o quanto melhor for a época, mais assustadora a prossima sera! Geralmente as coisas ruins acontecem depois, quando isso passa e fico bem de novo. Mas essa sempre é a pior época, é a mesma coisa todo ano. Me pego pensando nas mesmas coias características da época, acabo sofrendo as mesmas decepções características da época. Acaba sendo a mesma frequência, mesmo ar, uma repetição absurda e enlouquecedora. E tudo culpa da época, tudo minha culpa! Ainda sou capas de aguentar. Mas sera que preciso sentir a época? Posso até fingir que ela já foi, pular essa etapa, burlar minha consciência e viver outra parte desse repetitivo e previsível ano. Não quero a dor dessa época, queria deixa-la para o fim. Passar todo o resto antes e deixar para enfrenta-la mais pra frente quando já estiver acostumada com o ambiente, e saber que não é o começo, é o fim. Não quero mais sentir medo dessa época, afinal é só uma época, um tempo que passa rápido e logo. Talvez isso o torne tão insuportável.
Transformação
Um dia, tudo que entrar na minha cabeça vai sair doce. Não o tipo de doce enjoativo, que se você come um ou dois, não quer mais. Vai ser o doce predileto, aquele que quando você provou da primeira vez, quis viver só daquilo pelo resto da vida! Sentir a mesma sensação pra sempre.
Um dia, minha vida vai ser doce, e falar de mim não vai me parecer egoismo. Nem vou ver o mundo menos doce que minha vida. Essa sim vai traduzir a definição de doce, e transbordar em litros dependendo do tamanho da minha vontade. E nesse dia sim, vou ter vontade de e o poder de transformar minha realidade em puro e maravilhoso doce!
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Foi incrível! Senti a musica, senti as notas todas sem exceção. Dancei em pensamento, e foi a melhor dança! Vivi as historias, cantei meus sentimentos e vi que é tão belo quanto parece... Ahhh Como é bom estar livre!! Mesmo que por pouco tempo. Mas me consolo em saber que me livrarei sempre que quiser, e tocar aquela mesma musica. Pra sentir todas aquelas sensações!
O que Impede?
E se não poupasse mais quem deve saber e dissesse o que escondo com todo a fracasso existente em mim. Se fingisse que não intendo pelo o que estou passando... Será que tenho chances de ajuda?
E se continuasse mentindo, fingisse que nunca pensei nisso e nem vou pensar. Mudaria alguma coisa... Talvez se me poupasse de mim mesma, e entregasse aos outros a missão de me dar um motivo maior, poderia pedir ajuda? Mesmo sabendo o que devo fazer! E se ouvir com outra voz, outro olhar, mudasse o jeito de ver as coisas. Acreditaria que isso é possível, e que o que eu digo tem sentido? Se acreditasse que as coisas que eu digo não servem apenas pra me manter calada. Sendo isso a única coisa que eu fiz até hoje. Disse, disse e não falei nada. Não ouvi nada! Disse sem ouvir.
Talvez se aceitasse o que tenho a oferecer, a palavra "potencial" não seria tão dolorosa quanto "fracassada".
Ah, se não me achasse mais do que sou, saberia aprender ouvindo.
Reconheço que se o que me disser não tem efeito, e a culpa não é sua.
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