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sábado, 28 de maio de 2011

O problema real pode ter surgido da tentativa, até então fui ferida e só, era só um corte. Mas então tentei entender, tentei juntar os pontos, me curar sozinha. E mais dias, a soma de problemas, o tempo passou. Talvez a culpa seja do tempo, o quebra-cabeças não é mais seguro. Preciso tanto de abrigo.
- Nem sei o que estou fazendo aqui.
E desmoronou, o mundo ruiu de vez. E ainda doí. Eu errei em tentar.

Serei uma flor na primavera, e no outono vou secar e cair.
Vou queimar hoje, e sempre. Já me disseram, que procuro me reconhecer nas pessoas, já me disseram que eu deveria dar uma chance a mais pra fulano ou sicrano, já ouvi. Mas acaba sempre queimado. E eu? Vou evaporar no céus, vou humedecer o ar. E pela manhã, serei flores multicoloridas.




terça-feira, 24 de maio de 2011

Refugio


No chão onde cavei as trilhas.
Plantei flores brancas, em meio ao sal.
Em meio a lua e mar.
O céu.
E no céu.
Seus os meus, teus olhos.
Uma ilha.

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Desconsentro-me. Perdão.

À toda perseguição existente em mim.
À todo conformismo insatisfeito.
À toda porcaria absorvida.
À toda febre.
À toda dor.
À vós.
Equilíbrio!
Um dia houve equilíbrio.
E é justamente o equilíbrio, que fode com essa porra toda!










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