quinta-feira, 11 de março de 2010
Repetições
Exercitando meu egoismo, com olhos secos e doloridos. Vi que alem de "tal" sou frágil e inquieta.
Dessas que se o vento vem e derruba, morre, renasce e grita! Diz coisas tão concretas quando desnecessário, e quando se explica, só sai groselha.
Descobri que exercitando meu egoismo, fiz de mim mais do que sou ou pareço.
E é desse exercício, que se fez a fragilidade.
Hoje depois de tudo que acontece, respiro pouco e gasto oxigênio com bobagens. Do tipo que depois de um tempo passa. E oque estava antes de respirar, já não é visto do mesmo jeito.
Percebi que me exercitando, ficando frágil e inquieta. Não adianto nem volto, e aquela respiração continua pouca e frustrante. Por maior que seja a quantidade, sempre arrumo problema e o resolvo, mesmo desnecessário.
A menina frágil e inquieta, quando doente não presta atenção nas coisas. E vem o vento, a derruba e ri. Enquanto ela respira, levanta, e repete todos os passos.
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