Como se o mundo sorrisse pra mim o tempo todo, e mesmo assim, tudo isso não importa. O que importa eu guardo comigo, no mais profundo, estão aquelas poucas coisas importantes. Mas quando acaba, sempre que acaba. Eu caio de novo, e naquele fundo que guarda tudo, é como se não tivesse nada, e as coisas que estão lá, as poucas importantes, acabam piorando o impacto, machucando quando deveria amortecer. Ai odeio os finais.
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