E o que será de mim?
A serpente leal.
A sombra iluminada.
A ausência companheira.
O que será de nós?
Nós que caídos, chegamos ao auge.
Que de malignos fizemos o bem.
Que reconfortamos, com melancolia, teu sorriso despretensioso.
E que de confusos, mostramos a verdade.
Aquela contradição exemplar, de ser claro e incontestável.
Em dizer a verdade falando mentiras.
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