"Para se errar com classe o erro deve ser magnânimo, pois afinal, até para o erro existem expectativas... você sabe.
E como existem!
E ah, caro caríssimo, quem dera eu cometer o mais perfeito dos erros.
Ganhar no inverso da loteria.
Mover montanhas.
Quem dera eu ser o Maomé da falha, o Zeus do fracasso, o Alah do equívoco.
Seria estrela que vive no escuro sem brilhar, e aí sim minha loucura seria a mais sábia entre os homens."
Nenê Altro, Os Funerais do Coelho Branco
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