- Sopra!
Ventila e enche tudo, corre num ponto mudo.
Rápido o bastante pra permanecer parada, e voa, pra onde não se sente acuada.
Procura o silencio e ache a si mesma.
Ventila e enche tudo, corre num ponto mudo.
Rápido o bastante pra permanecer parada, e voa, pra onde não se sente acuada.
Procura o silencio e ache a si mesma.
Sosinha, parada, soprando, moldando um caminho que leva pra longe, e preservando num vidrinho.
Descobrindo os bilhetes, escrevendo macetes, embrulhando os presentes e pedidos carentes.
- Toma!
Pega todo pedaço, varre pra baixo da estante.
Bem debaixo da toca do gigante, cai e olha pra cima.
Vê oque tem encima, e tenta não lembrar daquelas musicas, não querer pular mais alto. Tenta não dizer de novo, que te roubaram algo e você não sabe oque!
E faz desse ato, uma historia diferente.
- Toma!
Pega todo pedaço, varre pra baixo da estante.
Bem debaixo da toca do gigante, cai e olha pra cima.
Vê oque tem encima, e tenta não lembrar daquelas musicas, não querer pular mais alto. Tenta não dizer de novo, que te roubaram algo e você não sabe oque!
E faz desse ato, uma historia diferente.
OI BRILHANTE, SEU BLOG É SIMPLESMENTE, ESPETACULAR.
ResponderExcluirESTAVA NAVEGANDO E DE REPENTE, PAREI POR AQUI E GOSTEI DO QUE LÍ E VÍ.
PODES CRER QUE VOLTAREI SEMPRE E VOU DIVULGÁ-LO.
CASO QUEIRA VISITAR MEU BLOG DE HUMOR FICAREI HONRADO.
UM ABRAÇÃO CARIOCA!