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quarta-feira, 14 de abril de 2010

1, 2, 3

Revejo as senas como se deixasse escapar algum detalhe, faço de tudo para que isso não aconteça, mas acaba sendo inevitável. Tudo que vem de mim, tudo sem exação, merece mais atenção do que dedico! E sempre quando lembro disso, revejo e encontro aquelas coisinhas que antes invisíveis, gritão mais que o conjunto inteiro! Como se eu inventasse mais coisas do que realmente tem, acrescentasse cacos e navalhas onde antes havia apenas vento, poeira.
É frustrante, irritante, insuportável. O cuidado que tenho que ter comigo mesma, quando minha vontade é de comer veneno! É desolador tudo que tem em volta, dês da consciência, medo, apego, até a hora que minha respiração aumenta, faz uma pausa, e acelera como se apostasse corrida com meu cérebro pra ver quem chega mais rápido, a solução ou o ar... E acabo não decidindo a quem favorecer! Talvez se existisse uma terceira opção!?

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