Quis fazer uma homenagem às crianças vomitadas, que erraram em ouvir os sussurros maldosos, que lhe jogavam dês do nascimento, dizendo que o barco ia afundar, e que mesmo sabendo que sim, deveriam acreditar que não!
Dedico aquela melodia, que não sei o nome nem como se canta! As crianças com olhares tristes, que foram mastigadas, engolidas e vomitadas! Enquanto ouviam por todos os lados que não fariam bem a ninguém, e mesmo sabendo que não, deveriam acreditar que sim.
Ofereço palavras de conforto, as crianças afundadas, que cansaram de ouvir o sim e não, e pularam do barquinho antes que afundasse, na esperança de boiarem e em fim provassem o contrario as outras crianças, que sempre ouviram, mas nunca viram quem disse.
Lembro sempre dessas crianças, sempre que vou buscar madeira, estudar possibilidades, e volto a construir o barco fechado, forte.
Para que, por mais sussurrado que seja o nascimento, mas mastigadas que sejam as crianças, aquelas palavras não entrem, nenhum som prejudicial ultrapasse as forte paredes do barco. E enquanto construo, desejo que o mundo não vomite mais crianças, desejo que se cale, todo e qualquer som prejudicial àquelas crianças. Que foram julgadas, antes, durante e depois, mesmo sem saber o pra que do julgamento.
Assim quando eu terminar o barco, ele não vai passar de lembrança, e em fim vou ser capaz de acertar a melodia e ensinar as crianças.
Dedico aquela melodia, que não sei o nome nem como se canta! As crianças com olhares tristes, que foram mastigadas, engolidas e vomitadas! Enquanto ouviam por todos os lados que não fariam bem a ninguém, e mesmo sabendo que não, deveriam acreditar que sim.
Ofereço palavras de conforto, as crianças afundadas, que cansaram de ouvir o sim e não, e pularam do barquinho antes que afundasse, na esperança de boiarem e em fim provassem o contrario as outras crianças, que sempre ouviram, mas nunca viram quem disse.
Lembro sempre dessas crianças, sempre que vou buscar madeira, estudar possibilidades, e volto a construir o barco fechado, forte.
Para que, por mais sussurrado que seja o nascimento, mas mastigadas que sejam as crianças, aquelas palavras não entrem, nenhum som prejudicial ultrapasse as forte paredes do barco. E enquanto construo, desejo que o mundo não vomite mais crianças, desejo que se cale, todo e qualquer som prejudicial àquelas crianças. Que foram julgadas, antes, durante e depois, mesmo sem saber o pra que do julgamento.
Assim quando eu terminar o barco, ele não vai passar de lembrança, e em fim vou ser capaz de acertar a melodia e ensinar as crianças.
Massa o seu texto! Muito legal! Espero outros e com muitas melhoras! abraços
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