Sei me esconder entre as vozes
Me camuflar sob meus feitos.
Sei fazer causas contadas, tão falsas quanto velozes
Tudo formado ao contrario, dos meus fracos e gritantes defeitos.
Colho de tudo que vejo, todo significado aos meus direitos
Assim consigo cavalgar junto as flores
não as machuco, não removo, não as piso.
Invento inúmeros amores.
Em todos penduro este guizo.
E quando dizem ser preciso
Viver do pensamento concreto
Prefiro ficar no prejuízo
Por esse meu estado incerto
Mas insisto em perder o juízo!
No lugar de pensar no correto.
Melhor viver do pouco riso
Sem luxo de caminho reto!
Nem penso muito no que existe,
Prefiro ficar quieta no meu canto,
Faz parte da vida ficar triste.
Ai ponho palavras, no lugar do pranto!
Me camuflar sob meus feitos.
Sei fazer causas contadas, tão falsas quanto velozes
Tudo formado ao contrario, dos meus fracos e gritantes defeitos.
Colho de tudo que vejo, todo significado aos meus direitos
Assim consigo cavalgar junto as flores
não as machuco, não removo, não as piso.
Invento inúmeros amores.
Em todos penduro este guizo.
E quando dizem ser preciso
Viver do pensamento concreto
Prefiro ficar no prejuízo
Por esse meu estado incerto
Mas insisto em perder o juízo!
No lugar de pensar no correto.
Melhor viver do pouco riso
Sem luxo de caminho reto!
Nem penso muito no que existe,
Prefiro ficar quieta no meu canto,
Faz parte da vida ficar triste.
Ai ponho palavras, no lugar do pranto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Acrescente em mim, mais um pedacinho.